Leitor de Notícia

Mudanças climáticas são grande ameaça à saúde da humanidade

O Pequeno Príncipe se une à campanha do Dia Mundial da Saúde e reforça o seu compromisso e responsabilidade para um planeta mais sustentável As mudanças climáticas se acentuaram com o passar dos anos, o que fez com que elas se tornassem uma das maiores ameaças à saúde da humanidade. Cenários como grandes tempestades e falta de acesso ao saneamento básico e à água potável se tornam ideais para a transmissão e o agravamento de doenças, vírus e bactérias, que podem afetar de maneira grave a saúde física e mental da população. A Organização Mundial da Saúde (OMS) já calcula que essas mudanças provoquem cerca de 150 mil mortes por ano, sendo que o número pode dobrar até 2030.

O Pequeno Príncipe se une à campanha do Dia Mundial da Saúde e reforça o seu compromisso e responsabilidade para um planeta mais sustentável As mudanças climáticas se acentuaram com o passar dos anos, o que fez com que elas se tornassem uma das maiores ameaças à saúde da humanidade. Cenários como grandes tempestades e falta de acesso ao saneamento básico e à água potável se tornam ideais para a transmissão e o agravamento de doenças, vírus e bactérias, que podem afetar de maneira grave a saúde física e mental da população. A Organização Mundial da Saúde (OMS) já calcula que essas mudanças provoquem cerca de 150 mil mortes por ano, sendo que o número pode dobrar até 2030.
Neste Dia Mundial da Saúde, lembrado em 7 de abril, o Pequeno Príncipe se une à campanha – que em 2022 chama a atenção para o cuidado com o meio ambiente – e reforça o seu compromisso e responsabilidade para um planeta mais sustentável para as futuras gerações. “O planeta Terra é a nossa única casa, e nós, como cidadãos, devemos nos preocupar e agir para que tenhamos boas condições de meio ambiente daqui a 10, 20, 50 anos”, provoca para uma reflexão o diretor-corporativo do maior hospital exclusivamente pediátrico do país, José Álvaro da Silva Carneiro.
Doenças respiratórias
As doenças respiratórias como gripes e resfriados, pneumonia, bronquite e asma, especialmente nas crianças, estão entre as patologias que têm como um dos fatores de causa as mudanças climáticas. “Isso é um fator preocupante. Ao longo dos últimos anos, temos sentido um aumento considerável de crianças com esse tipo de alteração patológica”, diz o infectologista pediátrico Victor Horácio de Souza Costa Júnior (CRM PR-16725 / RQE 11.761), do Hospital Pequeno Príncipe.
O especialista destaca ainda que até mesmo as doenças já controladas podem voltar a ter grande incidência, como a febre amarela. “Sabemos da influência que o meio ambiente tem no aparecimento de novas doenças. O avanço do homem em áreas que ele não frequentava até então pode trazer o aparecimento ou aumento de casos de doenças como a febre amarela, por exemplo. A interferência de temperatura, poluição do ar pode ser desencadeador de várias doenças nas crianças e em toda a população de maneira geral”, alerta.
O cuidado com o meio ambiente é imprescindível, visto que também é um cuidado com a própria saúde. Pequenas atitudes individuais e coletivas fazem a diferença e devem constar no cotidiano de toda a população. A atenção de hoje reflete em um planeta mais sustentável amanhã:
use a água de forma consciente;
economize energia;
separe o lixo corretamente;
não jogue lixo nas ruas, parques e praias;
reutilize embalagens;
seja um agente de transformação e compartilhe essas ideias.
Referência também no cuidado com o meio ambiente
O Pequeno Príncipe, além de ser referência nacional no atendimento de casos de alta e média complexidade de crianças e adolescentes, também é pioneiro em ações ambientais.
Intensificou sua atuação a partir dos anos 2000, tornando-se o primeiro hospital do país mercúrio zero e o segundo do Brasil a compensar suas emissões de carbono. “Possuímos um conjunto de práticas voltadas ao consumo consciente de água, energia e destinação de resíduos, minimizando o impacto ambiental. Promovemos programas de educação ambiental e ações de preservação”, reforça o diretor-corporativo da instituição, José Álvaro da Silva Carneiro.
O Hospital também instalou painéis fotovoltaicos, substituiu torneiras convencionais por modelo com temporizador e colocou cisternas para captação de água da chuva para reuso. A instituição também possui um projeto que transforma os resíduos orgânicos crus da cozinha do Hospital em adubo orgânico (14 toneladas/ano). A proposta, além de diminuir o percentual de resíduos comuns, utiliza o adubo em uma horta de chás, que produz 9,5kg de ervas frescas por mês, que por sua vez são oferecidas aos pacientes nos lanches.
Hospital Pequeno Príncipe, especialista em ser completo!
Diretor-técnico: Dr. Donizetti Dimer Giamberardino Filho – CRM Paraná 5647
Links: